Três bons motivos para adotar a nuvem
As companhias estão descobrindo na nuvem um grande diferencial
competitivo. Elas vêm percebendo, por exemplo, que as soluções baseadas
nessa tecnologia podem estreitar a relação com os consumidores,
reinventar modelos de negócios e trazer à tona dados de inestimável
valor estratégico.
Uma pesquisa recente revelou que, em 2016, os líderes de grandes
empresas, como CEOs e executivos de recursos humanos, darão mais
importância às possibilidades baseadas em computação em nuvem do que os
próprios profissionais de TI. A seguir, exemplos que justificam o
interesse:
Reinvenção estratégica - Ao usarem ferramentas de
análise baseadas na nuvem, as empresas passaram a saber, em tempo real, o
que fazem e como pensam os seus clientes. A TP Vision, por exemplo,
joint venture responsável pela linha de televisores da marca Philips,
recorreu à nuvem para saber ao que os clientes mais assistiam em suas
smart TVs, sem ter que, para isso, atualizar os aparelhos a toda hora.
Com essas informações em mãos, passou a sugerir opções personalizadas de
filmes, séries e anúncios.
Tomada de decisões - Com soluções em nuvem, as
empresas podem conectar dados espalhados por servidores e discos rígidos
e tomar decisões a partir da unificação dessas informações.
Foi o que fez a Target, uma das maiores redes de varejo nos Estados
Unidos. Com o slogan “Espere mais, pague menos”, a rede usa a nuvem e o
big data para tomar decisões estratégicas de marketing, como planejar
fluxos, oferecer promoções a grupos específicos e identificar novas
oportunidades com mais agilidade.
Conexão de pessoas - Além de analisar e integrar
dados, a nuvem tem o poder de conectar pessoas e de fornecer a elas
conhecimentos específicos ou habilidades inexploradas. Devastado por um
furacão em 2010, o Haiti encontrou numa plataforma colaborativa baseada
na nuvem uma forma viável e rápida de criar uma rede de voluntários.
Essa ferramenta também aproximou os médicos haitianos de renomados
especialistas espalhados pelo mundo. A troca de ideias relacionadas às
melhores práticas e protocolos que deveriam adotar em situações de
emergência fez com que os haitianos se tornassem mais capacitados a
tratar doenças e salvar vidas.
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